Pabllo Vittar pega a onda latina de ritmos como cumbia e reggaeton no disco, 111, que prepara para continuar investindo no mercado internacional, onde a artista tem estado em alta nos últimos meses.

Essa latinidade abrange os ritmos do Brasil ao mesmo tempo em que extrapola a fronteira do país. Tanto que o álbum, desmembrado em dois EPs, tem a participação do grupo baiano Psirico numa das músicas inéditas incluídas no repertório do primeiro disco, previsto para ser lançado em junho.

O grupo soteropolitano do vocalista e percussionista Márcio Victor está associado ao pagode baiano, ritmo já presente no álbum anterior de Vittar, Não para não (2018).

A ideia de Vittar é misturar a latinidade da música dos países de língua hispânica com ritmos que evocam o Nordeste, estado natal da cantora de origem maranhense.

Fonte: G1